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As Ultimas coisas que escrevi.....

14 de setembro de 2011

Uma visita a alguém que não está mais...

Hoje fui visitar uma das pessoas mais importantes da minha vida, depois de 3 anos foi minha primeira visita.
O estranho é que eu sei que ela não está mais lá, que lá foi só o lugar que fizemos nossa última despedida.
Mas tenho que confessar, que parece que tirou um grande peso. Bancar o maluco que conversa sozinho, pois ela não está mais lá, dizer das dificuldades que tenho passado dos projetos do futuro, da saudade que sinto dela.
Bom foi um encontro interessante, principalmente por que ela não está mais lá. 
Sai como cheguei, com a mesma saudade e a mesma dor.
Sai mais leve que quando cheguei, por que de uma forma minha conversei mais uma vez com minha pequena princesa, por mais que ela não estivesse lá.
A saudade e a dor não passaram, mas de uma forma me sinto tranquilo como a muito tempo não me sentia.
Foi uma visita difícil, mas extremamente necessária.

13 de julho de 2011

Espero que seja assim...


;)
"Pode ser que um dia deixemos de nos falar...
Mas, enquanto houver amizade,
Faremos as pazes de novo.

Pode ser que um dia o tempo passe...
Mas, se a amizade permanecer,
Um de outro se há-de lembrar.

Pode ser que um dia nos afastemos...
Mas, se formos amigos de verdade,
A amizade nos reaproximará.

Pode ser que um dia não mais existamos...
Mas, se ainda sobrar amizade,
Nasceremos de novo, um para o outro.

Pode ser que um dia tudo acabe...
Mas, com a amizade construiremos tudo novamente,
Cada vez de forma diferente.
Sendo único e inesquecível cada momento
Que juntos vivemos, e nos lembraremos para sempre.

Há duas formas para viver a sua vida:
Uma é acreditar que não existe milagre.
A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre."

Se não acredita em milagre, pensa em qualquer outro termo que pode ser surpreendente, encantador, doador de esperança, exemplar, alegre, motivador e zás... Tudo ao mesmo tempo!!! ;)

Texto que recebi de uma pessoa muito querida...

13 de maio de 2011

Soberanos e Soberbos

Não é bem assim...
Dez dos doze maiores clubes do país estão eliminados das principais competições do semestre. O São Paulo é apenas um destes dez, mas é aquele que pior reagiu a derrota.
Não há nenhuma catástrofe em cair na Copa do Brasil, mas para o São Paulo há.
E há porque sua arrogância transformou a Copa do Brasil, para sua torcida, numa porcaria. E assim sendo, quem perde porcaria pra time pequeno merece ser questionado.
A torcida, que tanto questiono pela postura pouco fiel e exageradamente arrogante, não tem muita culpa de achar que o Lucas é pipoqueiro, que o time é um horror, que o Rivaldo é gênio, que perder um jogo é crime, etc.
Afinal, apenas refletem na rua e na arquibancada aquilo que sua diretoria plantou, neste caso com o aval do capitão Ceni em uma das poucas vezes que perdeu a linha, quando disse, em 2008, que “não se via jogando a Copa do Brasil”, apenas a Libertadores.
Ao dizer isso não apenas menosprezou a competição mas também seu passado, já que foi a Libertadores pela primeira vez com quase 10 anos de titular já.
Enfim, criou-se a idéia que o SPFC não pode perder nem Libertadores, imagine a Copa do Brasil.
E, de novo, perdeu.
Seria motivo de frustração a muitos, quase todos. Mas de revolta a esse ponto, não sei.
O Rogério quer enfiar a cabeça na terra, o Rivaldo foi “humilhado”, o Carpeggiani está na corda bamba e o Lucas virou pipoqueiro. Tudo isso numa noite onde o time, de fato, foi muito mal.
É aquele limite dificil de identificar entre ser Soberano e Soberbo.
Sim, Soberano pelo que fez em sua história gloriosa e fantástica. Soberbo por achar que isso o torna único e diferente dos demais.
Não torna. O futebol ensina isso ano após ano e tem gente que não aprende.
O Rivaldo teve uma atitude inteligente. Usou a eliminação e a fragilidade do time e do técnico naquele momento pra sair de herói e vítima ao mesmo tempo. Porém, quando aplaudido numa vitória em casa ha algumas semanas, ele não foi falar na imprensa que era humilhado.
Oportunista. Não era hora. Seu depoimento não fez bem a ninguém! Apenas piorou o ambiente no clube, causou saia justa com quem estava em campo e praticamente derrubou o técnico.
Não, eu não estou defendendo o Carpeggiani. Acho o técnico ruim, sempre achei, desde sua chegada onde falei ao telefone com dirigentes do SPFC dizendo considerar um puta erro contratá-lo, e também postei no blog na ocasião.
Ele é culpado por parte da derrota, sem dúvida. Mas ele não humilhou nem o Marlos, nem o Rivaldo.
O primeiro já tem é muita sorte de ser queridinho no grupo e por isso jogar sempre. Porque não joga nada! Devia agradecer a Deus pelo Carpeggiani coloca-lo, não sair bravinho por ter sido substituido.
O segundo é um caso complicado. Onde é que está a humilhação em ficar no banco sendo que aos 39 anos, quando jogou, jogou pouco? Você pode achar que ele cabe no time ou não, é uma outra discussão. O que não dá pra discutir é o direito do técnico em manter um jogador no banco.
Onde está a humilhação, Rivaldo? Você veio do “Uzuberquistão da Papua Nova Guiné” outro dia e tá achando humilhante ser banco do São Paulo?
Se acha, ok. Mas fala quando tá ganhando. Usar o dia onde todos os alvos estão fragilizados pra bater é covardia.
O São Paulo não deixa de ser um dos favoritos ao Brasileirão por isso. Repito que dez dos doze maiores estão eliminados, todos eles pra times menos qualificados. Acontece, é o futebol.
Eu acho até bom esse período sem títulos, caindo em torneios menores, longe da Libertadores. O São Paulo, a diretoria e parte dos sãopaulinos precisa voltar pro chão e cair na real.
Aquilo de 2005 a 2008 é sonho, um momento glorioso atípico a qualquer clube. Acontece a cada 20 anos.
Aqui, na Terra, especialmente no Brasil, os clubes perdem, ganham, se viram pra pagar salário, vivem momentos bons e ruins. É natural.
Volta pra cá, Tricolor. Aí em cima tá complicado.
abs,
RicaPerrone 

* Texto retirado do Blog: http://www.ricaperrone.com.br

2 de maio de 2011

Um mês...

E lá se foi um mês. Um mês difícil, um mês esperando uma ligação, um sms ou um e-mail, dizendo que foi só uma brincadeira, de mal gosto, mas só uma brincadeira.
Mas isso não aconteceu.
Um mês, em que não teve um dia, em que eu tirei essa idéia do pensamento. Algumas vezes pensei que fiz tudo errado umas outras que nunca foi verdade, agora pensando com calma, as duas estão erradas. Não que eu tenha feito tudo certo, mas fiz o melhor que pude e sim, foi verdade, foi verdadeiro.
Nas dificuldades da vida, as escolhas feitas não foi a meu favor.
Bom não posso mudar as escolhas feitas, só posso esperar que esteja feliz com a escolha.
Eu pessoalmente prefiro acordar um dia e saber que não era o que eu queria, do que acordar e saber que desisti do que queria.
Bom acho que um mês é tempo para medir as nossas ações, agora é a hora de tocar a vida, não que eu não queira mais, só não quero acordar com a certeza da tristeza.
A vida passa, e passa rápido, então vou seguir em frente. Ainda com a esperança da ligação, sms ou e-mail, mas ao contrario de antes, esse não vai ser minha unica coisa que quero do dia.

29 de março de 2011

Uma Dica de Cultura...

Teatro: A (inquietante) Metamorfose

Ser humano em transformação. Quem nunca parou para pensar nas constantes mudanças que ocorrem durante a vida? Ou, então, jamais se perguntou sobre o que seria do ser humano após a morte? Para o materialismo, o pó. Segundo a metafísica, reencarnaria ou flutuaria no cosmos. Já para a religião, o céu e ou o inferno. Explicações não faltam e, certas ou erradas, simples ou complexas, todas tentam responder às nossas mais perturbadoras inquietações.
A Metamorfose, peça teatral inspirada no renomado escritor Franz Kafka, também busca refletir sobre essas questões. Produzida pelo pernambucano Teatro Experimental de Artes (Núcleo TEA), a peça traduz para o palco reflexões acerca da transformação do ser humano, desde o seu nascimento até depois de sua morte.
A produção conta com um elenco de duas atrizes (Juliana Soares e Geysiane Melo) e faz parte da miscelânea de 373 espetáculos que participam da mostra paralela do Festival de Teatro de Curitiba, o Fringe. A Metamorfose será apresentada no Paço da Liberdade, nos dias 01, 02 e 03 de abril (às 17h, às 14h, e às 20h), sob a direção de Fábio Pascoal. A entrada custa 20 reais e pode ser adquirida em qualquer ponto de venda de ingressos do Festival.

11 de março de 2011

Mobilização para a Conferência Estadual Extraordinária

Curitiba: 19 de março, 14:00 hs; 02 de abril, 14:00 hs; 07 de abril, 19:00 hs e 16 de abril, 14:00 hs.  - combinado. À definir mais etapas da região Sul; Responsáveis: Elza, Milton, Zenir, Gomyde.

Colombo: 03 de abril, pela tarde - combinado; Milton, Bolinha, Gomyde e Laura.

Araucária: 02 de abril, pela manhã - (sugestão); Zenir, Milton e Bolinha.

São José dos Pinhais: 26 de março e 13 de abril – combinado; Zequinha, Madson e Elza.

Paranaguá: 03 de abril, pela tarde - combinado; Claudio Padilha e Zequinha.

Ponta Grossa: 02 de abril, pela tarde – combinado; Elza e Padilha.

Guarapuava: 27 de março, pela manhã – combinado; Dóris e Madson.

Telêmaco Borba: 13 de março, as 10:00 hs – combinado; Elza e Dóris.

Laranjeiras do Sul: 26 de março, pela tarde – combinado; Dóris e Madson.

Arapoti: 16 de abril (sugestão); Zenir, Joel, Bolinha e Gomyde.

Londrina: 16 de abril, pela tarde - confirmado; Milton e Zequinha

Santo Antonio da Platina: 16 de abril, pela manhã - combinado; Milton e Zequinha.

Maringá: 27 de março, as 13:00 hs - combinado; Zenir e Arilton.

Sarandi: 27 de março, as 17:00  – combinado; Zenir e Arilton.

Cianorte: 17 de abril, as 9:00 hs; Madson, Bobato  e Gomyde.

Francisco Alves: 17 de abril (sugestão); Madson, Bobato e Gomyde.

Foz do Iguaçu: 10 de abril, pela manhã – combinado; Madson e Elton

Cascavel: 10 de abril, pela tarde - combinado; Madson, Elton e Bobato.

Francisco Beltrão: 16 de abril, pela noite - combinado; Madson e Bobato.

Pato Branco: 16 de abril, pela tarde - combinado; Madson e Bobato.

OBS: Essa sugestão de nomes, não limita outros a participarem dos processos e não coloquei como responsáveis os membros de municipais ou regionais nas suas respectivas cidades de atuação partidária.

Natureza vs Homem...

Bom depois de um bom tempo sem escrever, volto para tratar de um tema em alta.

Hoje de madrugada (No Brasil) o Japão sofreu o maior terremoto dos últimos 100 anos. Mas até agora foram confirmadas menos de 150 mortes. Toda solidariedade ao povo japonês.

Mas isso deixa uma pergunta, como um grande terremoto pode deixar menos de 150 mortes e qualquer enchente no Brasil deixa esse numero para trás fácil?

Hora a resposta é simples, o Japão está preparado para esse tipo de coisa.

Então na eterna batalha entre o Homem e a Natureza, a última sempre está em vantagem. Não existe o que fazer quando um vulcão entre em erupção, a terra abre, chega um tsunami, etc... Não se pode conter a Natureza, mas pode se preparar para esse tipo de coisa. Mais do que saber evitar e importante saber o que se vai quando esse tipo de coisa acontece, equipes bem treinadas e povo consciente.

Mas deixo claro que isso é para catástrofes inevitáveis. No caso das enchentes, em sua grande maioria, são problemas gerados por anos de descasos. As cidades crescem sem nenhuma lógica, asfaltos e cimento são colocados em todos os lugares. Ora quem não viu que isso ia acabar em enchente?

Enchentes acontecem há muito tempo, mas sempre era um problema de gente pobre, agora que afeta todo mundo virou noticia.

O ser humano e único animal que adapta o meio a suas necessidades. Precisamos voltar a fazer isso, pois temos necessidade de não ter mais famílias inteiras destruída por uma chuva de verão.

Obs.: O quantidade de pessoas mortes eu conferi agora, só se referem a Toquio existe milhares entre mortos e desaparecidos  espalhados por todo Japão.

Guerra nas Estrelas de acordo com uma menina de 3 anos.

8 de janeiro de 2011

Sobre os campeões por fax

Como a galera reparou, estou sem tempo até pra reclamar da vida, que dirá do São Paulo... mas essa história recente dos campeões por fax e a mudança da contagem dos títulos brasileiros me obrigou a voltar, nem que seja por alguns breves parágrafos.

É claro que quem ganhou "novos" títulos está com sorriso de orelha a orelha. Mas tenho certeza de que, em seu íntimo, até eles se perguntam: faz algum sentido essa mudança?

Oficialmente, todos eles declaram: Claro que sim! Querem então me convencer de que Pelé nunca foi campeão brasileiro? Que o futebol brasileiro só começou em 1971, quando disputou-se o primeiro Campeonato Brasileiro?

Tenho uma resposta ousada, posto que, de início, soará absurda: sim, o futebol brasileiro só começou em 1971.

O que havia antes?

Os historiadores podem responder: o futebol no Brasil nasceu fortemente regionalizado. Quais eram os torneios mais importantes da temporada do início do século até os anos 70? Os estaduais. Não havia campeões nacionais porque não existia a ambição de realizar campeonatos com essa escala. Estamos falando de uma época em que o (pouco) dinheiro do futebol vinha da renda das partidas. Nada de boladas milionárias pelos direitos televisivos ou um sistema de transporte aeroviário que permitisse partidas semanais espalhadas pelos quatro cantos do país. Era muito mais interessante preservar o interesse local com campeonatos locais, disputados localmente.

Em nome do espetáculo, havia um embate muito interessante: criavam-se selecionados dos estados, que disputavam torneios e amistosos entre si. Eram grande chamarizes para as convocações do time nacional. Leônidas da Silva, por exemplo, jogou pela Seleção do Rio de Janeiro e pela Seleção de São Paulo, além de vestir a camisa do Brasil na Copa de 1938.

O próprio fato de que havia selecionados estaduais mostra o nível de descentralização do futebol brasileiro.

A Taça Brasil foi criada em 1959 não para definir um campeão brasileiro, mas sim eleger o classificado do país para a nascente Taça Libertadores da América, a ser realizada pela primeira vez em 1960. A Taça Brasil era disputada pelos campeões estaduais, em regime de mata-mata.

Não sei se o leitor se lembra, mas a Copa do Brasil, até a CBF resolver inventar a figura dos "times convidados" e expandir o número de participantes (aconteceu no fim dos anos 90, começo dos 2000, se não me engano!), era disputada exatamente da mesma maneira: entre os campeões estaduais, em regime de mata-mata. Entretanto, ninguém ousa dizer que o campeão da Copa do Brasil é o campeão brasileiro.

A Taça Brasil claramente é a antecessora da Copa do Brasil. Não do campeonato brasileiro.

O Torneio Roberto Gomes Pedrosa já representa uma outra história. Ele mostra o momento em que o futebol brasileiro começou a se tornar realmente brasileiro, no contexto dos clubes. Com o crescimento do torneio Rio-São Paulo, que reunia as principais forças das duas maiores potências do país, começou a ser interessante reunir participantes de outros estados, de forma seletiva. Era o embrião do que viria a ser o Campeonato Brasileiro.

Qual a diferença entre um e outro? O segundo resulta de uma real estruturação do futebol brasileiro para abrigar um grande campeonato nacional de clubes. O primeiro foi como um "projeto piloto", que demonstrou a viabilidade da empreitada, em escala menor e com ausência de forças importantes do futebol brasileiro.

Hoje, os campeonatos estaduais são quase um incômodo no calendário. Com a política de reescrever a história e promover os "campeões por fax", a CBF está apagando dos livros a razão pela qual os campeonatos estaduais existem e, quiçá, devem ser preservados: eles foram os germes do nascimento do que hoje se chama de futebol brasileiro. Tudo começou com o futebol paulista, o futebol carioca, o futebol mineiro, o futebol gaúcho, o futebol baiano, o futebol pernambucano, o futebol paranaense...

Mas não. A partir de agora, com uma canetada, o Brasil já tinha uma estrutura nacional de clubes consolidada desde 1959. Tão consolidada, aliás, que chegou a ter dois campeões nacionais no mesmo ano, enquanto a Taça Brasil e o Robertão foram disputados simultaneamente!

É um desserviço ao registro histórico, senhores!

Eu não entendo porque o Santos, por exemplo, tem dificuldade em se orgulhar de ter conquistado o pentacampeonato da Taça Brasil, que reuniu os campeões estaduais em embates emocionantes! Por que mudar de nome vai tornar esse campeonato mais interessante? Certamente isso servirá apenas para apagar seu próprio brilho e seu momento histórico.

Mas, enfim, de entidades como a CBF, que não preservam sequer o dinheiro público, eu devo esperar que se preocupem com o registro da história?? Sem chance.

Texto retirado do Blog http://imprensaspfc.blogspot.com/

Obs.: Para provocar um bom debate tem que se expor mais de um lado... Fica uma opinião diferente da minha, mas mesmo assim uma boa opinião...

Esse é o da google

Quem sou eu

Minha foto
Curitiba, Paraná, Brazil
Bem, por onde começar, filho de João Carlos de Oliveira e Terezinha de Fatima da Costa. Curitibano, sou, ou tento ser, Comunista, Fã de HQ, cinema, series e desenhos animados, Tricolor de coração, os maiores tricolores, pra mim, são São Paulo e Paraná Clube. Gosto de festas, bares e qualquer lugar aonde eu esteja com meus amigos. Estudante de Matématica Industrial na UFPR.... Mais coisas sobre minha pessoa eu escreverei aqui neste Blog....
 
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